sexta-feira, 25 de fevereiro de 2011

Ofereço a todos que amam




O meu amor 
                                                                              Déborah Rajão
                                
O meu amor me causa torpor
Quando me tocam suas mãos mágicas
Me deixa louca o meu amor
Quando desperta-me sensações plácidas

O  carinho dele às noites me nina
Faz-me sentir uma eterna menina e descobrir
O verdadeiro gosto e sentido da vida
Um turbilhão de fogo e calor

Quero ser eternamente pequenina
Para sempre o seu amor usufruir
Quero ser intensamente feminina
Para  a cada instante captar
essa sua energia felina


Para sempre te quero,
                                      meu amor.

quinta-feira, 24 de fevereiro de 2011

Mulher em período fértil atrai solteiros e repele casados


Uma nova pesquisa aponta que a fidelidade também pode ser explicada pela biologia.

Os coordenadores do estudo, Saul Miller e Jon Maner, mostraram que sinais de que uma mulher está em período fértil, como a mudança de cheiro, são percebidos pelo homem. Mas, se ele for comprometido, em vez de atração, ele tende a rejeitar os sinais em uma desconhecida.


Editoria de Arte/Folhapress

PICO FÉRTIL

Pesquisas anteriores já apontaram a relação entre pico fértil da mulher e resposta masculina. Um estudo feito em 2007 com dançarinas de striptease mostrou que as gorjetas aumentavam quando elas estavam ovulando.

"No pico de fertilidade, o aumento do estrogênio deixa a mulher mais lubrificada, com mais brilho na pele. O cheiro do corpo também muda de forma sutil, mas que é percebida pelo homem", diz a endocrinologista Vânia Assaly, membro da International Hormone Society.

A reação fisiológica do macho é responder com excitação sexual e partir para o bote. Mas, se isso significa pular a cerca, outras reações biológicas podem entrar em jogo, especulam pesquisadores.

No trabalho da Flórida, uma jovem frequentou o laboratório de psicologia social por vários meses. Os homens participantes classificaram o grau de atratividade da moça. A maioria dos desimpedidos a considerou mais atraente nos períodos férteis. Os que estavam em relacionamentos românticos a acharam menos atraente justamente nessas fases.

"Parece que os homens estavam de fato tentando afastar qualquer tentação que pudessem sentir diante da mulher que estava ovulando", disse o psicólogo Maner.
Para Assaly, isso mostra como condições sociais modulam a ação hormonal.
"A presença da mulher fértil aumenta a produção de hormônios sexuais no homem, como testosterona.

Mas a consciência e a memória desencadeiam a produção de outros hormônios, como ocitocina, que trabalham contra a ameaça ao vínculo amoroso."

Para o psiquiatra Luiz Cushnir, do grupo de estudos de gêneros do Instituto de Psiquiatria do Hospital das Clínicas de São Paulo, o maior valor desse tipo de pesquisa é possibilitar reflexões.

"Relacionamentos são multifatoriais e o ser humano tem grande repertório emocional, ao contrário dos animais. Valores socioculturais influenciam a resposta sexual e podem ter repercussão bioquímica. Mas não dá para reduzir tudo à biologia."
Fonte:Folha e "New York Times"

Mulher em período fértil atrai solteiros e repele casados


Uma nova pesquisa japonta que a fidelidade também pode ser explicada pela biologia.

Os coordenadores do estudo, Saul Miller e Jon Maner, mostraram que sinais de que uma mulher está em período fértil, como a mudança de cheiro, são percebidos pelo homem. Mas, se ele for comprometido, em vez de atração, ele tende a rejeitar os sinais em uma desconhecida.


Editoria de Arte/Folhapress

PICO FÉRTIL

Pesquisas anteriores já apontaram a relação entre pico fértil da mulher e resposta masculina. Um estudo feito em 2007 com dançarinas de striptease mostrou que as gorjetas aumentavam quando elas estavam ovulando.

"No pico de fertilidade, o aumento do estrogênio deixa a mulher mais lubrificada, com mais brilho na pele. O cheiro do corpo também muda de forma sutil, mas que é percebida pelo homem", diz a endocrinologista Vânia Assaly, membro da International Hormone Society.

A reação fisiológica do macho é responder com excitação sexual e partir para o bote. Mas, se isso significa pular a cerca, outras reações biológicas podem entrar em jogo, especulam pesquisadores.

No trabalho da Flórida, uma jovem frequentou o laboratório de psicologia social por vários meses. Os homens participantes classificaram o grau de atratividade da moça. A maioria dos desimpedidos a considerou mais atraente nos períodos férteis. Os que estavam em relacionamentos românticos a acharam menos atraente justamente nessas fases.

"Parece que os homens estavam de fato tentando afastar qualquer tentação que pudessem sentir diante da mulher que estava ovulando", disse o psicólogo Maner.
Para Assaly, isso mostra como condições sociais modulam a ação hormonal.
"A presença da mulher fértil aumenta a produção de hormônios sexuais no homem, como testosterona.

Mas a consciência e a memória desencadeiam a produção de outros hormônios, como ocitocina, que trabalham contra a ameaça ao vínculo amoroso."

Para o psiquiatra Luiz Cushnir, do grupo de estudos de gêneros do Instituto de Psiquiatria do Hospital das Clínicas de São Paulo, o maior valor desse tipo de pesquisa é possibilitar reflexões.

"Relacionamentos são multifatoriais e o ser humano tem grande repertório emocional, ao contrário dos animais. Valores socioculturais influenciam a resposta sexual e podem ter repercussão bioquímica. Mas não dá para reduzir tudo à biologia."
Fonte:Folha e "New York Times"

quinta-feira, 17 de fevereiro de 2011

Vaidade precoce

Menininhas sempre gostaram de desfilar com o sapato da mãe e fazer bagunça com batons. 

Agora, elas também são clientes de tratamentos em spas, fazem hidratação facial com hora marcada e viraram público-alvo de produtos de beleza.
Isadora Brant/Folhapress
Isabella Pequini, 10, recebe máscara de maçã em spa de SP
Isabella Pequini, 10, recebe máscara de maçã em spa de SP

Em 2010, a rede de spas Kalmma Zen, voltada ao público adulto, ofereceu tratamentos para cerca de 300 crianças em suas 14 unidades espalhadas pelo país.

No mês passado, o Eco Spa Urbano, em São Paulo, vendeu 30 pacotes de day spa infantil, com banho de imersão, massagem e tratamento de pés e mãos, por meio de um site de compras coletivas.

A clínica passou a oferecer serviços para crianças ao perceber que muitas mães levavam as filhas junto por não terem onde deixá-las.
Isadora Brant/Folhapress
Alana Monarcha, 5, toma banho de imersão com brinquedos com a amiga Isabella no Eco Spa Urbano, em São Paulo
Alana Monarcha, 5, toma banho de imersão com brinquedos com a amiga Isabella no Eco Spa Urbano, em São Paulo
Lá, bolinhas coloridas e brinquedos substituem as pétalas de rosas, nos banhos de ofurô para as pequenas.

Em outros spas há escalda-pés com bolas de gude e massagens com cremes de apelo infantil, como o de chocolate e o de cheiro de chiclete.

Os produtos, segundo as clínicas, são hipoalergênicos, naturais. "A proposta é mais lúdica e relaxante do que estética", diz Carolina Housska Castro, gerente do Eco Spa Urbano.

Foi por isso que a nutricionista Andressa Pequini deixou que a filha Isabella de Almeida Pequini, de dez anos, marcasse horário no spa que ela mesma frequenta.

De tanto acompanhar a mãe em visitas ao spa, Isabella passou a pedir para também ser incluída nos serviços, e virou cliente assídua.

Andressa, no entanto, diz que conversa com a filha para que não haja uma preocupação excessiva da menina com a beleza. "A gente sempre fala que ela ainda é criança, que não pode usar muita maquiagem."

Alana Freire Monarcha, de cinco anos, frequenta um spa desde os quatro. O contato aconteceu cedo por causa do trabalho da mãe, a esteticista Raquel Freire Monarcha.
A mãe diz que se preocupa com a vaidade da filha, e conversa com ela sobre o problema do exagero, mas não vê problemas na massagem. "Uma troca energética ajuda a criança a se acalmar."

POLÊMICA
No mês passado, o anúncio de uma linha de maquiagem "anti-idade" para garotas de oito a 12 anos, no Walmart dos EUA, gerou críticas em blogs. A rede de supermercados norte-americana afirmou que a linha geoGIRL não contém produtos anti-envelhecimento, como chegou a ser propagado.

Disse também que a linha será divulgada para os pais, a quem cabe decidir a idade certa para que suas filhas usem maquiagem.

Para Maurício de Souza Lima, hebiatra (que cuida de adolescentes) do Hospital das Clínicas de São Paulo, a vontade precoce de consumir produtos e terapias ligados à vaidade tem grande influência da família.

"Criança precisa brincar, ficar suja de terra. Observamos uma antecipação não só da puberdade, mas do comportamento adolescente."

"Meninas de nove anos, hoje, falam no celular de namoro, querem voltar de festa na madrugada e fazer coisas de quem tem 17", diz Lima.

Segundo ele, isso é o efeito da permissividade dos pais e do acesso das crianças a uma enxurrada de informações.

O pediatra Ricardo Halpern considera inadequado o uso de maquiagem e de serviços de spa por crianças e pré-adolescentes --mesmo que só para relaxar. "Criança se desestressa brincando."

Segundo Halpern, os pais acham que é inofensivo, mas não é. "É preciso avaliar bem riscos e consequências."

O problema, segundo ele, é eliminar etapas e antecipar a adolescência, acelerando também o contato com álcool, por exemplo.

O hebiatra Maurício Lima diz que cada pai deve decidir o que é melhor para seu filho e explicar sua decisão.

fonte:folha

sábado, 12 de fevereiro de 2011

Vaidade mata



Mulher morre nos EUA após injeção de silicone nas nádegas

DA BBC BRASIL


A polícia americana está investigando a morte de uma mulher após receber injeções de silicone nas nádegas em um hotel da Pensilvânia.

Claudia Seye Aderotimi, 20, havia viajado de Londres, no Reino Unido, onde vivia, para realizar o procedimento nos Estados Unidos. Segundo policiais, ela teria sentido dores no peito e falta de ar e chegou a ser levada a um hospital, mas acabou morrendo na última terça-feira dia 08.
Matt Rourke/AP
Carro da polícia deixa hotel nos EUA onde mulher morreu após receber injeção de silicone nas nádegas
Carro da polícia deixa hotel nos EUA onde mulher morreu após receber injeção de silicone nas nádegas

A causa da morte ainda não foi divulgada.

Relatos publicados na mídia britânica dizem que Aderotimi, que seria de nacionalidade nigeriana, sonhava com uma carreira dançando em videoclipes de rap, mas acreditava que precisava ter um traseiro maior para ser bem sucedida.

Ela já teria viajado aos Estados Unidos em novembro para receber injeções de silicone e queria receber uma nova aplicação.

Quarto de hotel

Segundo os investigadores no caso, Aderotimi e outras três pessoas estavam hospedadas no hotel Hampton Inn, perto do Aeroporto Internacional da Filadélfia.

Lá, na segunda-feira, ela teria recebido as injeções de silicone, que teriam sido organizadas pela internet, enquanto outra pessoa teria realizado um procedimento para aumento de quadris. As outras duas amigas teriam viajado para Nova York para uma festa.

A polícia local está investigando uma mulher que teria arranjado o encontro pela internet e está à procura de uma segunda mulher que teria realizado os procedimentos cosméticos. Aderotimi teria pagado cerca de mil libras (R$ 2.700) pelas injeções.

Os investigadores também estudam a possibilidade de que o material injetado em Aderotimi tenha sido silicone industrial, normalmente usado como selante, e não o silicone médico, usado em implantes cirúrgicos.

De acordo com o cirurgião plástico Paul Harris, do Royal Marsden Hospital, em Londres, o aumento de nádegas não é muito comum no Reino Unido, mas está se tornando cada vez mais popular.

No procedimento correto, a paciente teria que estar anestesiada e ter implantes de silicone, como os usados para o aumento de seios, colocados nas nádegas. As injeções de silicone são muitas vezes oferecidas ilegalmente como uma opção mais barata.

sexta-feira, 4 de fevereiro de 2011

A dança





Por Déborah em 04-02-2011

A dança é mágica.
A dança remoça e revigora,
A dança faz bem pra memória,
A dança é vida, é plural e diversa.
A dança encanta e seduz
A dança desestressa
A dança reluz

DANÇA É O MOVIMENTO DO UNIVERSO
EM  VERSOS CORPORAIS ais ais ais ais


E agora, queridos leitores, aproveitem, dançem um pouco também e curtam o passado por instantes:

quarta-feira, 2 de fevereiro de 2011


Mulheres são maioria entre jovens fora da escola e do mercado de trabalho



02/02/2011 12:28

Parte da população de 18 a 24 anos do país faz parte de um grupo que nem estuda nem trabalha. São cerca de 3,4 milhões de jovens que representam 15% dessa faixa etária. Um estudo do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais (Inep) mostra que as mulheres são mais afetadas por esse problema, muitas vezes em função da maternidade e do casamento.

Do total de jovens fora da escola e do mercado de trabalho, 1,2 milhão concluiu o ensino médio, mas não seguiu para o ensino superior e não está empregado. A proporção de jovens nessa situação aumentou de 2001 a 2008, segundo o Inep, e quase 75% são mulheres. Uma em cada quatro jovens nessa situação tinha filhos e quase metade delas (43,5%) era casada em 2008.

Para Roberto Gonzales, do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea), o estudo reflete que a desigualdade de gênero ainda persiste não apenas na diferença salarial, mas no próprio acesso ao mercado de trabalho. “Isso tem muito a ver com a divisão do trabalho familiar, seja doméstico ou de cuidados com o filho. É uma distribuição muito desigual e atinge em especial as mulheres, por isso você tem tantas meninas fora do mercado e da escola”, diz.

Entre as mulheres de 18 a 24 anos que estão na escola e/ou no mercado de trabalho, o percentual daquelas que têm filhos é cinco vezes menor. Segundo o estudo, os dados comprovam que “existe forte correlação entre casamento/ maternidade e a saída, mesmo temporária, da escola e do mercado de trabalho observada para as mulheres”.

Uma vez que o processo de escolarização foi quebrado, o retorno aos estudos é bem mais difícil. Para Gonzales, esse afastamento do jovem do mercado de trabalho ou dos estudos pode não ser apenas uma situação “temporária”, como sugere o estudo. Um dos fatos que corroboram essa teoria é a queda da matrícula entre 2009 e 2010 nas turmas de Educação de Jovens e Adultos (EJA), segundo dados do último censo escolar.

“A baixa escolaridade não é uma barreira absoluta ao mercado de trabalho, mas é um problema porque há a possibilidade de criar-se um círculo vicioso. A mulher não terá acesso a bons empregos que dariam experiência profissional e poderiam melhorar sua inserção no futuro”, alerta
Gonzales afirma ainda que as políticas públicas precisam ser mais flexíveis e acompanhar os “novos arranjos” da sociedade para garantir mais apoio a esse grupo de jovens mães.

“As pessoas costumam ter uma ideia mais tradicional de educação em que os pais provêm o sustento para que o filho termine a escolaridade, depois ele segue para o ensino superior e entra no mercado de trabalho. E, na realidade, esses eventos não acontecem necessariamente nessa ordem. Assim como temos muitos jovens casais, também temos famílias monoparentais chefiadas por mulheres com filho e isso, muitas vezes, abre espaço para outras trajetórias de vida”, explica.

Uma das estratégias básicas para garantir que a jovem consiga prosseguir com seus estudos ou ingressar no mercado é a ampliação da oferta em creche. Atualmente, menos de 20% das crianças até 3 anos têm acesso a esse serviço no país. “Essa é uma das principais barreiras alegadas pelas mulheres inativas”, indica Gonzalez.